Depois de mais de 20 anos de trabalho e muitas conquistas, como lutador e treinador, Rafael Cordeiro não veste mais a camisa da Chute Boxe. Em busca de novas oportunidades profissionais, ele anuncia sua saída e conta à Equipe PVT seus novos planos nos EUA.
Qual o motivo de sua ida para os EUA?
Devido ao crescimento mundial no MMA, eu senti que a hora de vir para os EUA era naquele momento. Quando o Pride acabou e o UFC finalmente o comprou, o mercado americano simplesmente dominou o MMA por completo. Na sua época, o Pride ainda fazia frente pro UFC, porém depois que o Pride acabou, 80% do mercado de MMA se concentrou aqui na América. Aqui existem eventos todos os finais de semana e definitivamente existe espaço para os lutadores de qualidade. Minha vinda, foi em primeira instância para abrir ainda mais as portas da Chute Boxe, e também buscar novos atletas americanos para aumentar o quadro de atletas da academia.
Como foi a sua chegada e o começo de seu trabalho?
O começo foi complicado, apesar do nome da academia e do nome do professor, quando eu cheguei aqui eu dava aula pra minha esposa e pra minha filinha de 6 anos, somente depois de alguns dias é que começaram aparecer alunos. Os documentos de visto e os documentos para abrir empresa também foram complicados, estes sempre são mais difíceis de se conseguir. Porém, graças a Deus, hoje tenho mais de 80 alunos na academia e vários alunos particulares, e as coisas estão cada vez mais entrando nos eixos. Aqui na América eles querem aulas de qualidade e eles buscam os exemplos práticos, e ter entre meus alunos formados campeões como Wanderlei Silva, Anderson Silva, Shogun e Cris Cyborg, é a prova que o trabalho de formação de alunos e atletas de luta é bem realizado.
Você tem vários alunos e professores sob sua supervisão no Brasil, com a sua saída da Chute Boxe como fica a situação deles nas academias?
Eu espero que todos os meus alunos e professores continuem dentro da Chute Boxe dando aulas e treinando, quero que eles continuem levantando a bandeira principal de lealdade, hombridade e honestidade que sempre foi ensinada a eles. O trabalho que os meus professores estão realizando no Brasil deve ter prosseguimento dentro da Academia Chute Boxe.
Como ficam os treinamentos de atletas da Chute Boxe como Cris Cyborg, Fabrício Werdum e Evangelista Cyborg, que estão nos EUA treinando como você?
A Rafael Cordeiro Fight Center na Califórnia está à inteira disposição de todos atletas de todas as academias, sem exceção. Meu trabalho como treinador continuará o mesmo, não exercerei papel de manager. Eu sou um profissional da luta e não dos negócios, o lutador que vier pra cá treinar comigo pode vir com seu próprio manager independente de academia e independente de manager. A academia está e sempre estará de portas abertas para todos os atletas.
Qual o sentimento que você deixa para trás e qual o sentimento que você levará com você após a sua saída da Chute Boxe?
O que ficou para trás foram os desentendimentos entre os companheiros de equipe que por algumas vezes aconteceram por simples falta de comunicação. Pequenos detalhes que, às vezes passavam batidos a alguns olhos, a outros tinha bastante peso. Acontecimentos como esses deixarei pra trás usando como exemplo para que não venham a se repetir. O que eu levo comigo é o ensinamento e o trabalho realizado com os melhores lutadores do MMA em suas devidas épocas. Não se formam atletas com nível mundial da noite pro dia e todo esse legado entrou pra história do MMA.
Mas qual foi o verdadeiro motivo que te fez deixar a Academia Chute Boxe e seguir o seu próprio caminho como treinador?
As razões que me fizeram tomar esta atitude foram duas, a primeira no âmbito pessoal, onde ocorreram alguns conflitos de interesse dentro da equipe, e a segunda e mais importante de todas foi a minha vida profissional, que eu senti que era o momento de buscar um futuro melhor para minha família através do meu trabalho como treinador de Muay Thai e MMA.
E agora o que o futuro reserva para Rafael Cordeiro e seus atletas?
O futuro nos reserva muita união, muito treino, muita porrada e se Deus quiser e nos abençoar, muitos resultados positivos.
Qual o motivo de sua ida para os EUA?
Devido ao crescimento mundial no MMA, eu senti que a hora de vir para os EUA era naquele momento. Quando o Pride acabou e o UFC finalmente o comprou, o mercado americano simplesmente dominou o MMA por completo. Na sua época, o Pride ainda fazia frente pro UFC, porém depois que o Pride acabou, 80% do mercado de MMA se concentrou aqui na América. Aqui existem eventos todos os finais de semana e definitivamente existe espaço para os lutadores de qualidade. Minha vinda, foi em primeira instância para abrir ainda mais as portas da Chute Boxe, e também buscar novos atletas americanos para aumentar o quadro de atletas da academia.
Como foi a sua chegada e o começo de seu trabalho?
O começo foi complicado, apesar do nome da academia e do nome do professor, quando eu cheguei aqui eu dava aula pra minha esposa e pra minha filinha de 6 anos, somente depois de alguns dias é que começaram aparecer alunos. Os documentos de visto e os documentos para abrir empresa também foram complicados, estes sempre são mais difíceis de se conseguir. Porém, graças a Deus, hoje tenho mais de 80 alunos na academia e vários alunos particulares, e as coisas estão cada vez mais entrando nos eixos. Aqui na América eles querem aulas de qualidade e eles buscam os exemplos práticos, e ter entre meus alunos formados campeões como Wanderlei Silva, Anderson Silva, Shogun e Cris Cyborg, é a prova que o trabalho de formação de alunos e atletas de luta é bem realizado.
Você tem vários alunos e professores sob sua supervisão no Brasil, com a sua saída da Chute Boxe como fica a situação deles nas academias?
Eu espero que todos os meus alunos e professores continuem dentro da Chute Boxe dando aulas e treinando, quero que eles continuem levantando a bandeira principal de lealdade, hombridade e honestidade que sempre foi ensinada a eles. O trabalho que os meus professores estão realizando no Brasil deve ter prosseguimento dentro da Academia Chute Boxe.
Como ficam os treinamentos de atletas da Chute Boxe como Cris Cyborg, Fabrício Werdum e Evangelista Cyborg, que estão nos EUA treinando como você?
A Rafael Cordeiro Fight Center na Califórnia está à inteira disposição de todos atletas de todas as academias, sem exceção. Meu trabalho como treinador continuará o mesmo, não exercerei papel de manager. Eu sou um profissional da luta e não dos negócios, o lutador que vier pra cá treinar comigo pode vir com seu próprio manager independente de academia e independente de manager. A academia está e sempre estará de portas abertas para todos os atletas.
Qual o sentimento que você deixa para trás e qual o sentimento que você levará com você após a sua saída da Chute Boxe?
O que ficou para trás foram os desentendimentos entre os companheiros de equipe que por algumas vezes aconteceram por simples falta de comunicação. Pequenos detalhes que, às vezes passavam batidos a alguns olhos, a outros tinha bastante peso. Acontecimentos como esses deixarei pra trás usando como exemplo para que não venham a se repetir. O que eu levo comigo é o ensinamento e o trabalho realizado com os melhores lutadores do MMA em suas devidas épocas. Não se formam atletas com nível mundial da noite pro dia e todo esse legado entrou pra história do MMA.
Mas qual foi o verdadeiro motivo que te fez deixar a Academia Chute Boxe e seguir o seu próprio caminho como treinador?
As razões que me fizeram tomar esta atitude foram duas, a primeira no âmbito pessoal, onde ocorreram alguns conflitos de interesse dentro da equipe, e a segunda e mais importante de todas foi a minha vida profissional, que eu senti que era o momento de buscar um futuro melhor para minha família através do meu trabalho como treinador de Muay Thai e MMA.
E agora o que o futuro reserva para Rafael Cordeiro e seus atletas?
O futuro nos reserva muita união, muito treino, muita porrada e se Deus quiser e nos abençoar, muitos resultados positivos.
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