Vitor Miranda nocauteou Marcelo Pezão, no V Desafio Profissional de Muay Thai, sábado (30), no ginásio do Pacaembu em São Paulo. Pezão era tido como único capaz de vencer o joinvilense. Mas não suportou a pressão. No 2º round, Vitor deu o golpe da vitória: atingiu o abdômen de Pezão com chute de esquerda. O árbitro Arthur Mariano interrompeu a luta e levantou o braço do striker. Ao sair do ginásio, Vitor ouviu pessoas perguntando quem seria a próxima vítima. O atleta está em negociações para uma temporada de lutas na Holanda, em setembro.
Considerado o melhor lutador de muay thai peso-pesado do Brasil, Vitor Miranda tem reconhecimento internacional e arrebata muitos títulos e fãs. Mas tinha dificuldade em divulgar o trabalho na cidade natal. “Já competi em diversos países. Venci no Japão, na Eslovênia, na Turquia, na Hungria e na Áustria. Sempre foi mais fácil encontrar ajuda em outras cidades do que em Joinville. O meu patrocinador é do Rio de Janeiro”, lembra o atleta.
Mas o cenário mudou. Com grandes vitórias e impressionantes nocautes no currículo, o atleta passou a ter o apoio da Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville (Felej). A nova gestão da Fundação de Esportes decidiu apoiar o esporte. Vitor acredita que o incentivo atraia mais público. Em 2009, já foram realizados dois grandes eventos de lutas no Ginásio Ivan Rodrigues, com direito a lotação de público.
Jorge Nascimento, presidente da Felej, esteve no último evento e se diz impressionado com a organização. “A Prefeitura não pode deixar de apoiar um evento que lota um ginásio, com milhares de torcedores. O público é muito educado e os atletas muito profissionais. É algo viável e pode agregar muito valor ao esporte do município”, afirma.
Vitor defende a equipe M13 Muay Thai, fundada por ele e o treinador Alexandre Marciano. Ambos são convidados com frequência para treinar atletas de nível nacional e internacional. Muitos lutadores buscam na equipe de Joinville a essência do Muay Thai. A M13 e o currículo vitorioso de seu principal atleta, Vitor Miranda, transformaram a cidade em referência da modalidade.
“As pessoas dizem que toda mudança gera desconforto. Para os lutadores, o apoio da Felej só tem gerado alegria. A gente tem livre acesso a coordenação do município, que sempre está disposta a nos ouvir e, na medida do possível, ajudar. Isso vai contribuir para que nossos resultados sejam melhores e a cidade fique ainda mais em evidência”, finaliza o treinador Alexandre Marciano.
Considerado o melhor lutador de muay thai peso-pesado do Brasil, Vitor Miranda tem reconhecimento internacional e arrebata muitos títulos e fãs. Mas tinha dificuldade em divulgar o trabalho na cidade natal. “Já competi em diversos países. Venci no Japão, na Eslovênia, na Turquia, na Hungria e na Áustria. Sempre foi mais fácil encontrar ajuda em outras cidades do que em Joinville. O meu patrocinador é do Rio de Janeiro”, lembra o atleta.
Mas o cenário mudou. Com grandes vitórias e impressionantes nocautes no currículo, o atleta passou a ter o apoio da Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville (Felej). A nova gestão da Fundação de Esportes decidiu apoiar o esporte. Vitor acredita que o incentivo atraia mais público. Em 2009, já foram realizados dois grandes eventos de lutas no Ginásio Ivan Rodrigues, com direito a lotação de público.
Jorge Nascimento, presidente da Felej, esteve no último evento e se diz impressionado com a organização. “A Prefeitura não pode deixar de apoiar um evento que lota um ginásio, com milhares de torcedores. O público é muito educado e os atletas muito profissionais. É algo viável e pode agregar muito valor ao esporte do município”, afirma.
Vitor defende a equipe M13 Muay Thai, fundada por ele e o treinador Alexandre Marciano. Ambos são convidados com frequência para treinar atletas de nível nacional e internacional. Muitos lutadores buscam na equipe de Joinville a essência do Muay Thai. A M13 e o currículo vitorioso de seu principal atleta, Vitor Miranda, transformaram a cidade em referência da modalidade.
“As pessoas dizem que toda mudança gera desconforto. Para os lutadores, o apoio da Felej só tem gerado alegria. A gente tem livre acesso a coordenação do município, que sempre está disposta a nos ouvir e, na medida do possível, ajudar. Isso vai contribuir para que nossos resultados sejam melhores e a cidade fique ainda mais em evidência”, finaliza o treinador Alexandre Marciano.
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